Onde, Maestria, está tua errata?!
Onde está a errata divina?
O Motor imóvel está agora colmado de
morfina?!
Neblina vermelha- cortinas abertas-
tudo para acabar sem data ...
Gretas predominam nos corações mais
lindos
E gritam: Mas o Supremo sabe o que faz
…
E resvalam: e sabe o que não fez e
para onde vai este caminho …
Perjuros, barbárie, remoques, impelem:
Oh! Maestria, És incapaz!
Não há folguedo, amigos, no divino,
há mistério e vastidão!
Ele usa Trípole para polir a todos,
trípole errada reiteram:
Onde está a errata? Donde vem tanta
leniência? Isto instila inexistência!
Sabemos que somos críticos no pior
sentido de entrevero,
Cheios de panaceias, relegados por
blasfêmias, mas não me desespero!
Cruenta Neblina, Nulas cortinas,
Morte: rotina!, desfazem qualquer morfina.